sexta-feira, 1 de novembro de 2013

METAMORFOSE - PARTE II

11 de outubro de 2013. Sexta-feira. Dia chuvoso. Relativamente triste. Dou seguimento as minhas dosagens diárias de Audactone e Finesterida. Sinto que as reações são as mesmas: uma leve tontura seguido de um relaxamento corporal - com exceção de dois outros sintomas que foram um pouco de sonolência e a boca levemente seca. Não mais, nenhuma outra complicação a manifestar-se de forma alarmante, de maneira que pretendo seguir com minha automedicação. Não há nada que me impeça de abortar o processo. Sigo obstinada, segura de mim.
Ontem dormi bem. Tive bons sonhos. Uma leve ânsia de vômito acordou-me as duas da manhã. Mas foi só. Não sei se por causa do remédio, ou por uma iguaria suspeita que comi após o trabalho. Prefiro pensar na segunda hipótese. Mesmo que tenha sido em decorrência do remédio - conforme indica a contra indicação - não me preocupei muito. Estou bastante ciente das reações que hão de vir. Acho que o otimismo que toma conta de mim, torna o meu organismo forte. E assim, vou levando em segredo. Ainda não compartilhei com ninguém, a não ser com quem está acompanhando todo o processo. É melhor assim: guardar tudo em segredo das pessoas que nos cercam.
Não mais, sinto-me feliz. Cheia de expectativas. Os resultados ainda estão longe...

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