PARTE I
Torno público aqui, minha tão esperada e audaciosa viagem rumo ao que não sei. Refiro-me a minha transformação de homem para mulher. Algo que não se dará mais no plano metafísico, mas no plano carnal.
Após muitas pesquisas e leituras, fiz minha opção pelo Aldactone 50mg, conforme orientação e diversas pesquisas. O medicamento de 50 mg deve ser tomado uma vez por dia, seguido de um outro medicamento, o Finasterida 1mg. Por tanto, as 11 e trinta do dia 31 de Outubro de 2013, decidi dar inicio a este tratamento o qual não posso me arrepender, e nem o farei, pois que uma vez tomada esta decisão, ela é irreversível. E ademais, é o que eu sempre quis e lutei por isso. Cabe a mim agora arcar com as consequências, enfim.
O Adalctone é um medicamento forte, de gosto amentolado, e me deixou com certa tontura e com a vista penumbrosa. Mas já estou me sentindo melhor. A química vai trabalhando no teu corpo devagar provocando um certo relaxamento corporal. Espero não haver complicações maiores. O que me conforta é o resultado final e positivo dessa experiência. É também quando fecho meus olhos profundamente e me imagino mulher...E o que é ser mulher? E o porque de tudo isso? São perguntas que vão se atenuando e desaparecendo aos poucos, cedendo espaço a outros questionamentos de caráter relevante que a medida que for registrando essa experiência, vou também compartilhando com vocês.
Bom, segue uma foto minha antes da minha experiencia inicial. Como vou ficar depois, eu francamente não sei. Sei que preciso seguir. Alçar o meu voo de borboleta e me libertar deste casulo que me aprisiona.
quinta-feira, 31 de outubro de 2013
sábado, 26 de outubro de 2013
COMO CONHECI O NEGÃO
Esse episódio que vou lhes narrar aconteceu de
verdade comigo, e isso foi coisa de um ano atrás, portanto, muito recente.
Eu vinha de uma daquelas noitadas na Boate do Centro da minha cidade após uma cantada de um macho que não deu muito certo não. Larguei ele de mão e saí da boate, caminhando sozinha as duas da manhã pelo centro, morta de frustrada. Estava montadérrima com uma sainha jeans curtíssima, saltinho alto e uma blusinha top tomara que caia - uma autêntica periguete rssss. Eu tinha que passar por uma ponte que ligava o centro com o meu bairro. Fiz a atravessia sozinha e morrendo de medo, mas não me emendo mesmo. Foi quando vi se aproximar um sujeito baixo, negro, forte, cabelos curtos, empurrando um carrinho de frutas. Ao passar por mim, assobiou. Fiz que não ouvi e continuei andando. Aí ele parou e falou bem sério de lá:
"Boa noite!" Sua voz era grossa e impositiva. Como não respondi, ele insistiu:
"Ei, estou falando com você!" Parei de birra e olhei pra ele. "Quem esse sujeitinho pensa que é." Pensei.
"Não vai me dizer boa noite?"
"Boa noite!" Eu disse. Ele se aproximou de mim com o carrinho.
"Não vou arrancar seu pedaço não. Como é o nome da moça?"
'Márcia."
"Muito prazer. Arlindo. Mas pode me chamar de Negão. É como sou conhecido na feira onde trabalho."
"E o que você deseja?" Perguntei, morte de medo.
"Acompanhar você até o outro lado. É perigoso atravessar a ponte uma hora dessas."
"Não precisa."
"Precisa sim, e vou lhe acompanhar.!" Disse ele autoritário. Fiquei caladinha e deixei que ele me acompanhasse. Fomos andando os dois pela madrugada. Ele me elogiando e me enchendo de perguntas. Arrancou tudo de mim enquanto atravessávamos. Ao chegar do outro lado, ele agradeci e me preparei para deixá-lo, foi quando ele segurou forte minha mão e disse:
"Ei, ainda tá cedo, vamos conversar um pouco, Márcia."
"Está tarde, amanhã a gente conversa."
"Amanhã, não hoje!" Nem morta eu iria ficar ali conversando com aquele estranho. Pensei cá com meus botõeszinhos.
"Deixa eu ir, por favor!"
"Não senhora. Só vai quando eu mandar!" O sujeito segurava forte minha mão. A mão dele era áspera e grande. Aí ele me puxou pra perto dele e me encoxou. Seus braços enlaçaram minha cintura e eu fiquei presa.
"Ai, por favor! Deixa eu ir agora, por favor!" Pedi com jeitinho.
'Não sem antes me dá um beijo, Márcia. Quero provar dessa boquinha."
"Mas eu nem lhe conheço."
"Eu não me apresentei a você?"
'Sim, apresentou."
"Então como é o meu nome?" Perguntou olhando-me sério nos meus olhos. Fiquei pensando toda desconsertada tentando me lembrar...
"Aii, esqueci..."
"Esqueceu é porque eu não lhe interesso?"
"Não, é porque tá tarde..."
"Arlindo! Repita!"
"Arlindo..."
"Ainda vai esquecer?"
"Não!"
"Como é meu nome?"
"Arlindo..."
"Isso mesmo! Agora o beijinho senão não lhe deixo ir." Beijei-lhe o rosto rapidamente. Mas ele disse:
"Não, senhora. Quero na boca que é pra provar a linguinha da menina."
"Ai não, Arlindo..."
"Ai sim! Anda!" Ai credo, beijar a boca de um feirante. Pensei. Mas tinha outro jeito. Ele me apertava contra ele e eu não tinha muita opção. Cedi a linguinha e ele ficou chupando. Suas mãos desceram pela minha cintura e apanharam de cheio meu bumbum empinadinho sobre os saltos. Estava toda dominada.
'Hummm... delícia... adorei... tem gostinho de mel hehehehe..."
"Posso ir agora?"
"Vou deixá-la em casa! Onde já se viu uma coisinha assim sozinha pela noite. Vamos indo. Vou lhe deixar na porta da sua casa, assim fico sabendo onde a menina mora. Quem sabe não resolvo fazer uma visitinha, hein Hehehehe."
"Tudo bem! Vamos?"
Caminhamos para minha casa que ficava algumas quadras dali. Ele ainda segurava minha mão. Não a largava por nada. Chegamos em casa, tentei mais uma vez me despedir dele no portão, mas ele me puxou de novo para perto de si e me encoxou outra vez.
"Fica mais um pouquinho, Marcinha..."
"Ai, não posso. Deixa eu entrar, por favor!" Ele foi me beijando o pescoço, me apertando a bunda, mordendo meu ombro, parecia bem taradinho mesmo, enquanto eu tentava me esquivar dele, no entanto, apesar dele ser um pouco mais baixo que eu, era forte e tinha uma pegada de macho. Acabei cedendo e deixei ele me encoxar ali mesmo. Mas um pouquinho, tinha me comido ali mesmo, se não fosse eu ficar pedindo com jeitinho pra ele me liberar.
"Tá bom! Deixo você ir. Mas amanhã, ao meio dia, venho aqui para almoçar com você. Prepara uma comidinha bem gostosa." Ai, Meu Deus, ele não pode estar falando sério. Pensei toda trêmula. Mas aquele era um homem de palavra, e tão cedo ele não desistiria.
'Você ouviu, Marcinha?"
"Sim, ouvi."
"Entra agora!" Disse aquilo me dando um tapa na bunda que estalou.
"A\iii...'
"Entra!! E amanhã, meio dia em ponto venho provar da comidinha da Marcinha. Hehehehe..."
Entrei rapidinho e fechei a porta. Fiquei empinadinha olhando pelo buraco da fechadura ele partir com seu carrinho de frutas. "Ai, Meu Deus, onde fui amarrar minha burrinha..." Pensei outra vez com os meu botõeszinhos. No quarto, fui olhar no espelho para ver o tamanho daquela palmada. O Negão tinha uma mão pesada, gente.
E não é que ele apareceu mesmo? Mas isto é uma outra estória... rssss
FOTO DO NEGÃO QUE ME COMEU
Eu vinha de uma daquelas noitadas na Boate do Centro da minha cidade após uma cantada de um macho que não deu muito certo não. Larguei ele de mão e saí da boate, caminhando sozinha as duas da manhã pelo centro, morta de frustrada. Estava montadérrima com uma sainha jeans curtíssima, saltinho alto e uma blusinha top tomara que caia - uma autêntica periguete rssss. Eu tinha que passar por uma ponte que ligava o centro com o meu bairro. Fiz a atravessia sozinha e morrendo de medo, mas não me emendo mesmo. Foi quando vi se aproximar um sujeito baixo, negro, forte, cabelos curtos, empurrando um carrinho de frutas. Ao passar por mim, assobiou. Fiz que não ouvi e continuei andando. Aí ele parou e falou bem sério de lá:
"Boa noite!" Sua voz era grossa e impositiva. Como não respondi, ele insistiu:
"Ei, estou falando com você!" Parei de birra e olhei pra ele. "Quem esse sujeitinho pensa que é." Pensei.
"Não vai me dizer boa noite?"
"Boa noite!" Eu disse. Ele se aproximou de mim com o carrinho.
"Não vou arrancar seu pedaço não. Como é o nome da moça?"
'Márcia."
"Muito prazer. Arlindo. Mas pode me chamar de Negão. É como sou conhecido na feira onde trabalho."
"E o que você deseja?" Perguntei, morte de medo.
"Acompanhar você até o outro lado. É perigoso atravessar a ponte uma hora dessas."
"Não precisa."
"Precisa sim, e vou lhe acompanhar.!" Disse ele autoritário. Fiquei caladinha e deixei que ele me acompanhasse. Fomos andando os dois pela madrugada. Ele me elogiando e me enchendo de perguntas. Arrancou tudo de mim enquanto atravessávamos. Ao chegar do outro lado, ele agradeci e me preparei para deixá-lo, foi quando ele segurou forte minha mão e disse:
"Ei, ainda tá cedo, vamos conversar um pouco, Márcia."
"Está tarde, amanhã a gente conversa."
"Amanhã, não hoje!" Nem morta eu iria ficar ali conversando com aquele estranho. Pensei cá com meus botõeszinhos.
"Deixa eu ir, por favor!"
"Não senhora. Só vai quando eu mandar!" O sujeito segurava forte minha mão. A mão dele era áspera e grande. Aí ele me puxou pra perto dele e me encoxou. Seus braços enlaçaram minha cintura e eu fiquei presa.
"Ai, por favor! Deixa eu ir agora, por favor!" Pedi com jeitinho.
'Não sem antes me dá um beijo, Márcia. Quero provar dessa boquinha."
"Mas eu nem lhe conheço."
"Eu não me apresentei a você?"
'Sim, apresentou."
"Então como é o meu nome?" Perguntou olhando-me sério nos meus olhos. Fiquei pensando toda desconsertada tentando me lembrar...
"Aii, esqueci..."
"Esqueceu é porque eu não lhe interesso?"
"Não, é porque tá tarde..."
"Arlindo! Repita!"
"Arlindo..."
"Ainda vai esquecer?"
"Não!"
"Como é meu nome?"
"Arlindo..."
"Isso mesmo! Agora o beijinho senão não lhe deixo ir." Beijei-lhe o rosto rapidamente. Mas ele disse:
"Não, senhora. Quero na boca que é pra provar a linguinha da menina."
"Ai não, Arlindo..."
"Ai sim! Anda!" Ai credo, beijar a boca de um feirante. Pensei. Mas tinha outro jeito. Ele me apertava contra ele e eu não tinha muita opção. Cedi a linguinha e ele ficou chupando. Suas mãos desceram pela minha cintura e apanharam de cheio meu bumbum empinadinho sobre os saltos. Estava toda dominada.
'Hummm... delícia... adorei... tem gostinho de mel hehehehe..."
"Posso ir agora?"
"Vou deixá-la em casa! Onde já se viu uma coisinha assim sozinha pela noite. Vamos indo. Vou lhe deixar na porta da sua casa, assim fico sabendo onde a menina mora. Quem sabe não resolvo fazer uma visitinha, hein Hehehehe."
"Tudo bem! Vamos?"
Caminhamos para minha casa que ficava algumas quadras dali. Ele ainda segurava minha mão. Não a largava por nada. Chegamos em casa, tentei mais uma vez me despedir dele no portão, mas ele me puxou de novo para perto de si e me encoxou outra vez.
"Fica mais um pouquinho, Marcinha..."
"Ai, não posso. Deixa eu entrar, por favor!" Ele foi me beijando o pescoço, me apertando a bunda, mordendo meu ombro, parecia bem taradinho mesmo, enquanto eu tentava me esquivar dele, no entanto, apesar dele ser um pouco mais baixo que eu, era forte e tinha uma pegada de macho. Acabei cedendo e deixei ele me encoxar ali mesmo. Mas um pouquinho, tinha me comido ali mesmo, se não fosse eu ficar pedindo com jeitinho pra ele me liberar.
"Tá bom! Deixo você ir. Mas amanhã, ao meio dia, venho aqui para almoçar com você. Prepara uma comidinha bem gostosa." Ai, Meu Deus, ele não pode estar falando sério. Pensei toda trêmula. Mas aquele era um homem de palavra, e tão cedo ele não desistiria.
'Você ouviu, Marcinha?"
"Sim, ouvi."
"Entra agora!" Disse aquilo me dando um tapa na bunda que estalou.
"A\iii...'
"Entra!! E amanhã, meio dia em ponto venho provar da comidinha da Marcinha. Hehehehe..."
Entrei rapidinho e fechei a porta. Fiquei empinadinha olhando pelo buraco da fechadura ele partir com seu carrinho de frutas. "Ai, Meu Deus, onde fui amarrar minha burrinha..." Pensei outra vez com os meu botõeszinhos. No quarto, fui olhar no espelho para ver o tamanho daquela palmada. O Negão tinha uma mão pesada, gente.
E não é que ele apareceu mesmo? Mas isto é uma outra estória... rssss
FOTO DO NEGÃO QUE ME COMEU
quinta-feira, 24 de outubro de 2013
A VISITA INESPERADA DO NEGÃO
VISITA INESPERADA DO NEGÃO
Eu francamente não espera
por sua visita naquele dia. Confesso que estremeci dos pés a cabeça logo que vi
sua silhueta imensa e negra parada do outro lado da porta de vidro de correr da
minha casa, no antigo bairro onde morava. Pensei temerosa: “Será que abro?” Não
tinha outro remédio. Eu me tornara refém dele. Sua escrava! Sua puta! Sua
mercadoria violada. Abri e ele entrou. Olhou-me do alto porque era grande e
superior. Eu me sentia menor diante daquele homem; um brinquedinho; uma espécie
de objeto manipulativo: mulher de malandro, para ser mais clara e precisa.
Puxou-me para perto de si com seus braços que mais pareciam toras de
maçaranduba, e lascou-me um beijaço na boca. Estava suado do trabalho do dia.
Era feirante do Mercado Municipal que ficava alguns quarteirões da minha casa.
Mais tarde posso até lhes contar em detalhes como foi que o conheci. Bem. Ele
sentou-se à mesa e esperou que eu o servisse. Eu prontamente fiz seu prato com
tudo que tinha direito. Fazia tudo com muito cuidado que era pra não
decepcioná-lo. Ele comeria rápido e depois, certamente iria embora. Era o que
eu pensava:
"Hummmm esse bife acebolado tá uma delicia... Tal e qual a dona que
o preparou... hehehe..." Eu não disse nada. Comia calada no meu canto.
"Depois o que que eu vou ter de sobremesa?" Perguntou ele:
"Não sei... o que que você gosta?"
"Hummm que tal uma rabadinha?"
"Rabadinha?"
"Se fazendo de boba, é?"
"Claro que não."
"Uma rabadinha depois do almoço cai bem pro Negão." Disse-me
com seus olhos de fogo penetrando-me fundo a alma. Fiquei pensando...
"Rabada você quer dizer?"
"Hum hum. Rabada de marcinha... ehhehehe"
"Ah...."
"Caiu a fixa foi? Custa a entender, né? Além de gostosa é tapadinha.... Assim é
que eu gosto. Dão menos trabalho...”
"É que não tinha entendido direito, desculpa!"
"Muito bem. Não se faça de desentendida comigo."
"OI?"
"Esqueça! Vai lavar a louça que eu quero te ver na pia lavando
louça."
Prontamente fui para a pia. Enquanto eu lavava a louça, distraída, ele
chegou por trás e me encoxou ali mesmo.
"Aiii, pare, por favor! Você quase fez quebrar um prato!"
"E eu com isso? Hum? Depois compro outro. Vou mandar mesmo nessa
casa a partir de agora."
"Quem disse?"
"Eu estou dizendo! Por quê?"
"Por nada..."
E ele foi me encoxando, me mordendo o ombro, o pescoço, me falando
aquelas coisas com aquela sua voz
mandona e safada no meu ouvido.
"Para, tá me deixando toda atrapalhada com os pratos!"
"Hummm adoro esse cherinho de cebola que fica na pele da mulher..."
"Ai, não acredito..."
"Pois acredite. Adoro cheiro de cebola em pele de mulher... Ficam
mais saborosas... chamativas. Acendem o faro do MACHO...!”
"Ai,i me salte..."
“Não resista, vai ser pior! Você me atiça todos os dias quando vai á
feira fazer suas comprinhas, penso que eu não lhe noto?” Agora quer dar uma de
difícil... Se eu quiser , como esse rabo aqui e agora mesmo nessa pia.” E
tacou-lhe um tapão na minha bunda, ordenando:
"Acaba logo de lavar esses pratos que eu vou para o quarto te
esperar. Quero provar dessa rabada é hoje!"
Não tinha mesmo com escapar daquele homem. Eu seria enrabada dessa vez.
Terminei de lavar os pratos e caminhei molemente para o quarto. Ele já esperava
deitado na cama. Me encarou sério de lá, dizendo em seguida:
"Calce um saltinho alto e desfile um pouco pra eu ver o material..."
Calce um saltinho vermelho e desfilei pelo quarto.
"Rebolando, rebolando bem sensual, menina!”
Caprichei no rebolado. Não tinha outro remédio. Depois ele pediu pra eu
tirar o shortinho e vestir um fio dental vermelho da cor do saltinho. Nem
precisei, só fiz tirar o shortinho, pois que já vestia por baixo um fio dental.
Adoro fio dental.
"FIiuuuuu.... delícia... desfilando, desfilando... não para!"
Eu não acreditava naquilo. Eu de saltinho e fio dental desfilando pra um
estranho. E ele foi me dominando, me dominando que quando percebi, já estava na
cama com ele por cima de mim me beijando toda, enfiando aquele seu pau enorme
na minha bunda. Não havia como escapar mesmo. Eu definitivamente havia me
tornado sua mulherzinha naquele dia... Seu brinquedinho de prazer. Seria assim
a partir de agora...
O HOMEM QUE ME TRANSFORMOU EM CD
PARTE I
Essa foi real e
aconteceu há seis ou sete anos atrás, quando eu ainda estava iniciando minha
fase de cd. Bom, eu morava na companhia dos meus pais, mas já fazia as minhas
transformaçõezinhas escondidinha em meu quarto. Logo que chegava da aula á
noite corria para meu quarto e trancava-me dentro, cercada dos meus apetrechos
femininos. Assim que todos apagavam as luzes e iam dormir, eu então me montava
todinha e sentava-me a frente do computador para entrar nas salinhas do
bate-papo do antigo msn (muito em moda na época). Eu já havia descoberto o
universo crossdresser e portanto, já não me sentia uma estranha fora do ninho
alegando o que fazia, algum distúrbio mental ou uma fase de grande confusão em
minha cabecinha. De algum modo, já me sentia amparada e me sentia realizada ao
me ver montada e plenamente feminina. Mas eu precisava algo mais... Pois bem.
Nessa noite, bem montadinha, eu digitava em uma salinha de bate papo local,
quando alguém entrou com o seguinte nick:
“Quero cds!” Aquilo me
soou tão imperativo que meu corpo todo estremeceu. Era raro teclar com alguém
aqui em Manaus interessada em cds. Mordi o cantinho da unha pensando se iria ou
não responder. Ele insistiu de novo, e aí eu respondi:
“Oi! Sou cd!”
“Hummm... Tudo bom,
princesa?” Aquele tudo bom princesa, meninas, me desmontou todinha. Me ajeitei
na cadeira, ajustei um pouquinho só o fiozinho dental que entrava na bunda e
iniciei o diálogo. Disse-me que adorava cdzinhas e que vinha á Manaus à
trabalho, e que portanto, queria conhecer uma crossdresser local para lhe
mostrar a cidade e lhe fazer companhia. Falou tudo a seu respeito e ficamos
ali, por mais de duas horas digitando. Depois, trocamos e-mails e telefones,
não sem antes ele me garantir mesmo que viria á Manaus no final daquele mês
onde passaria três dias, e que eu seria a menina ideal para servir-lhe de
anfitriã. No que topei no ato, com meu coraçãozinho saindo pela boca.
II
Naquele dia em diante,
tratei de me preparar para ele. Todos os dias depilava-me toda e ensaiava uma
vozinha fina de menina desfilando pelo quarto, caprichando nos trejeitos
femininos. Eu não queria decepcioná-lo. Não conseguia nem dormir direito, só
imaginando as cenas desse nosso encontro, que certamente ocorreria em um quarto
de motel, comigo montadinha para um homem pela primeira vez...
Na semana que antecedeu o
tal encontro, Sergio (pois era esse o seu nome) me ligou aionda do Rio de
Janeiro para confirmar definitivamente que chegaria em uma quinta feira. Foi a
primeira vez que nos falamos ao telefone e ele ficou encantado com minha voz de
menina. Ainda me lembro o que disse:
“Minha nossa, que voz
doce e suave, menina...”
“Rssss...” Ri
desconsertada. “Gostou?”
“Adorei, delicinha... vou
adorar muito mais quando lhe ter todinha em meus braços...” Ficamos quase meia
hora ao telefone, comigo no meu quarto, deitadinha de bruços e só de calcinha
ouvindo suas cantadas safadinhas pelo celular. Sua voz era forte, áspera e
imperativa, voz de homem dominador e que sem sombra de dúvida, adorava uma cd.
Disse-me também que estava trazendo com ele umas roupinhas especiais para eu
vestir e que eu ficaria deslumbrante... Quase não desligamos mais o cel com ele
me dizendo tantas coisas que me deixou toda molhadinha na cama. Suas últimas
palavras firmes e fortes foi:
“Falta pouco pra vc ser a
femeazinha desse macho, Marcinha... me aguarde daquele jeitinho que eu
gosto...”
“Sim, meu amor, lhe
esperarei...”
E desligamos. Nessa
noite, dormir bem meladinha e com meus pensamentos transbordando de desejos. Eu
já não podia mais esperar por este dia...
O HOMEM QUE ME TRANSFORMOU EM CD
(continuação)
Deixa eu explicar,
meninas, e eu suponho que todas vocês já sabem, mas a verdade é que, montar-se
entre quatro paredes no sigilo absoluto do seu quarto, e ali entregar-se aos
deleites mais secretos de suas fantasias, é uma coisa, agora montar-se para um
encontro com um homem, é outra, e bem diferente, convenhamos. Evidente que eu
estava bastante nervosa, um misto de medo e ansiedade ou talvez algo mais que
não sei bem definir, apoderou-se de mim, pois que o encontro com aquele homem
seria minha primeira e inesquecível experiência como cd.
E aconteceu que as onze e
trinta de uma quinta feira daquele dia, o meu celular tocou e era ele do outro
lado, me dizendo:
“Oi Marcinha, já cheguei
em Manaus! Irei a uma reunião mais tarde e só ficarei livre as dezenove horas.
Quero lhe ver ainda hoje. Diga o local e a hora!”
Nossa, que timbre e que
poder de voz ele tinha. Aquilo parecia uma ordem. Afinei bem a voz e disse-lhe,
gaguejando um pouco e morta de nervosa:
“Olha, te encontro no
centro, Praça da Matriz, as vinte horas, oquei?” E dei-lhe todas as coordenadas
do lugar. Assim que desliguei, corri para o banheiro e depilei tudo que ainda
me restava, inclusive as axilas, afinando também a sombrancelha. Precisava
parecer bem mulherzinha. Fui logo arrumando minhas coisinhas na mochila,
inclusive a peruquinha loira nova que eu tinha comprado exclusivamente para lhe
fazer uma surpresinha. Ensaiei algumas voltinhas pelo quarto montadinha, frente
ao espelho, e disse a mim mesma: “Pronta, Márcia, coragem, garota”! Naquele dia
gazetei aula porque não tinha mesmo cabeça para pensar em estudos. Sergio era o
meu pensamento dia e noite. Todos os meus cálculos matemáticos e físicos
estavam ali. E então eu fui.
Cheguei a Praça da Matriz
era exatamente sete e trinta. Eu estava de garotinho: usava um shortinho jeans
curto, um tênis e uma camisetinha. Sentei em um banco e fiquei esperando. Só
ali, sentadinha, recebi três cantadas dos homens que passavam, pois que aquela
praça era encontro de homossexuais, travestis e afins. Mas eu esperava o meu
homem e não tinha tempo e nem olhar para os outros. Aí o telefone tocou. Meu
coração disparou. Era ele. Atendi:
“Oi!”
“Oi, Marcinha, já estou a
tua captura, minha flor. Onde é que você está?”
“Sentadinha próxima de um
coreto. Ao lado de uma mangueira.”
“Hummm, já estou lhe
vendo.” Então eu o vi se aproximando. Era um homem alto, branco, forte,
bastante simpático. Carregava uma sacola nas mãos e vinha bastante apressado em
minha direção.
“Olá! Tudo bom?”
“Tudo!”
“Então finalmente conheci
o menino que transformarei em menina...” Ri, meia desconsertada. Sentamos no
banco e namoramos um pouco. Ele não parava de olhar minhas coxas enquanto me
inundava de elogios:
“Do jeitinho que eu
imaginava... menininho, delicadinho... Trouxe uma roupinhas pra você vestir no
motel e desfilar para mim.”
“Sério?”
“Sério, princesa. Estou
morrendo de vontade para lhe ver montadinha. Hoje a transformarei em minha
mulherzinha...” E ele me puxou pra perto dele e me deu um beijo na boca,
alisando, dessa vez, minhas coxas. Fiz jeito de menina envergonhada mordendo o
canto da unha. Meu pintinho já estava durinho e meu cuzinho piscava.
“Vamos princesa, não
posso mais esperar. Temos a noite toda para ficarmos juntos. Não é isso?”
Balancei a cabeça afirmando. A mim só cabia dizer sim para ele. E então fomos.
Ele com suas imensas mãos fortes, me segurando pela cintura, enquanto eu
rebolava...
O HMEM QUE ME TRANSFORMOU
EM CD
FINAL
Como disse anteriormente,
ele tinha seus braços fortes e firmes entrelaçados em minha cintura enquanto
caminhávamos em direção ao Motel mais próximo. Ao lá chegar, ele puxou-me mais
para junto de si e sussurrou-me em meu ouvido:
“Escuta, Marcinha! Você
vai na frente, escolhe o melhor quarto, o que tenha um espelho nas laterais e
no teto, monte-se bem bonitinha e me espere, que irei daqui a 15 minutinhos.
Quero vê-la linda, quando chegar, ouviu?” Só fiz balançar a cabecinha.
“E onde você vai ficar?”
Perguntei.
“Ficarei daquele outro
lado tomando uma cervejinha, aguardando o seu toque. “
E então eu entrei. Fui
até o balcão, pedi o melhor quarto (três horas passaríamos) subi as escadinhas
bem devagar já me sentindo uma femeazinha a caminho do abate. Escolhi um quarto
no terceiro piso, nos fundos do corredor. Um quarto que me possibilitasse a ver
a paisagem da orla de Manaus que à noite é maravilhosa e envolvente, com seus
navios atracando no porto. Me arrumei como manda o figurino, pois que naquela
sacola havia roupinhas de todos os tipos, desde a minissaia, vestidinho,
lingerie, cinta liga... ai, uma infinidade de roupas femininas que causaram-me
estupor e confusão na hora de escolher. Mas optei inicialmente por um
vestidinho de lycra preto bem curtinho, combinando com um saltinho da mesma
cor. Maquie-me bem, e só fiz dar um retoquezinho nos esmaltes das unhas dos pés
e das mãos. Botei a peruquinha loira que estrearia para ele, e pronto! Nossa!
Fui olhar-me no espelho. Quase não me reconheci. “É você mesmo, Márcia?” Dei
uma desfiladinha pelo quarto ensaiando como me comportaria diante daquele
homem. Ah, ele certamente iria gostar! E como. Deitei de leve na cama, de
frente para o espelho e liguei para o seu número. Ele atendeu:
“Amor, já estou
prontinha!” Tentei disfarçar minha voz trêmula de tesão, mas não adiantou
muito. Estava bastante nervosa.
“Hummm... já estou indo,
meu tesouro.” Acho que não deu nem dois minutos, ouve umas batidinhas de leve
na porta. Levantei-me da cama e fui atender.
“Oii, quem é?” Fingi-me de
inocente.
“Sou eu, minha delicinha,
seu macho.” Abri a porta. Lá estava ele do outro lado, olhando-me dos pés à
cabeça. Um olhar grave, sério. Seus olhos a devorar-me toda.
Foi entrando beijando-me
logo o pescoço, a boca, os lábios. Suas mãos grandes avançaram tomando de
assalto minhas nádegas pompudas. Que pegada, aquele homem tinha, meninas, uma
pegada daquelas em que você imediatamente se entrega todinha.
“Noosaa, Marcinha, você é
um sonho... de menino já é um pitelzinho, imagina de mulher...” Sorri sem
jeito. Me abraçou mais o corpo. Suas mãos deslizando pelas minhas costas,
descendo novamente até o bumbum, dessa vez, subindo um pouco mais o vestidinho,
expondo a pele lisinha da minha bunda...Depois pegou-me por uma das mãozinhas e
pediu para que eu desse uma voltinha na ponta dos saltos. Obedeci. Ele
assobiouu... Foi sentar-se na cama e pediu para que eu desfilasse para ele. Fui
de um extremo ao outro do quarto equilibrando-me sobre os saltos altos,
empinando bem o bumbum. Depois, fui até á janela, e ali debrucei-me para
contemplar a vista do rio, fazendo-me de distraída. Ele não aguentou e veio por
trás e me abraçou. Ficamos os dois ali olhando aquela vista, enquanto eu sentia
novamente suas mãos deslizar pelo meu corpo inclinadinho. Começou a me falar um
montão de coisas safadas no pé do ouvido, e eu já não resistindo mais, toda
melosa e amanteigada pronta a entregar-me inteiramente aquele homem. Ele então
conduziu-me dali até a cama, fez-me ajoelhar aos seus pés e ordenou que eu
chupasse. Prontamente obedeci. Estava ali para obedecer o meu homem. Tirou o
seu imenso pau pra fora, e eu bem lentamente, fui abocanhando o seu imenso mastro
bem devagar, com a bundinha bem empinadinha. Ora eu olhava submissa para ele,
ora eu olhava para o espelho do teto do motel, onde projetava-se o meu imenso
bumbum enquanto o chupava.
“Chupa, lindinha, chupa!
Empina bem esse bumbumzinho que logo será todinho meu, chupa!” Quanto mais ele
falava aquelas coisas, mais eu o chupava com mais sofreguidão. Estava deixando
meu homem bem louco, e ele também a mim. E só estávamos começando a noite.
Depois, subi com a língua até o seu peito, roçando-lhe levemente os tufos
peludos e brancos dele, chegando até os lábios, onde ele tomou os meus de
assalto e começou a chupá-los, não demorando para abocanhar também os meus
peitinhos já atrevidinhos sob o efeito de perlutan. Ora abocanhava um, ora
abocanhava outro. Enquanto ele os chupava, enfiava um dos seus dedos no meu
buraquinho e aí então, eu já estava completamente dominada. Totalmente dele.
“Aii, mete, vai, amor,
não aguento mais...” Implorei olhando bem dengosinha pra ele. Prontamente me
pôs de quatro. Puxou para o lado o meu fiozinho dental de cor vermelha - e não
sei antes passar aquele cremezinho (devo dizer-lhes que Sérgio era um homem
precavido e sem dúvida, sabia tratar muito bem uma cd, pensando em tudo, homens
assim, meninas, são raridades rsss) e ele então foi enterrando devagarzinho
aquele ébano no meu rabinho. Gritei. Não entrou. Ele tentou de novo. Soltei
outro gritinho. Eu não transava com frequencia e era apertadinha. Tentamos
outra posição, e outras. Voltamos para a iniciante. Nada. Pedi-lhe manhosamente
desculpas. Ele beijou-me a boca para acalmar-me. Namoramos um pouco, com ele me
beijando cada parte do meu corpo, mordendo-me e lambendo-me o bumbum. Aí então, ele teve a brilhante ideia de ir
enterrando levemente a ponta do saltinho no meu cuzinho. Ficou ali brincando.
Não era a mesma coisa. Pedi-lhe que enfiasse o seu pau que dessa vez entraria
sem frescuras. Ele tentou, e dessa vez, seu imenso pau foi se alojando devagar
no meu cuzinho até entrar tudinho.
“Aiii... entrou amor,
entrou... sou toda sua agora...” E ele foi metendo, metendo e metendo, e me
comeu de todos os ângulos possíveis; em pé, sentada, de ladinho... uma loucura
era ver o meu reflexo no espelho sendo fodida por aquele homem... explorada de
todas as maneiras... uma loucura... gritava como uma fêmea cavalgando em seu
pau para um lugar desconhecido onde o gozo não tem limites e a insanidade dos corpos
manifesta-se da forma mais plena e divinal.
“Aiii Sérgio... me faz
sua mulher, me faz!” Implorava enquanto ele me comia de quatro desferindo-me grandes palmadas na bunda...
“A partir de hoje, você é
a minha cd da região norte...” (Disse-me daquela maneira porque em cada região
que chegava, havia uma cdzinha esperando por ele. Eu era a da região norte. E
todas as vezes que ele viria á trabalho em Manaus, eu o serviria. Foi este o
trato. E que trato!)
“Sou sou sou sou... agora
mete, mete, mete vai...” E inclinei mais o bumbum para ele meter. E aí então,
ele preparou-se para gozar, retirando o seu pau imediatamente para fora e
jorrando o seu sêmen potente em meu rosto. Lambuzou-me toda. Senti-me uma
verdadeira puta com o líquido escorrendo pela face. Eu ali de quatro recebendo
sua gala, passando a língua nela enquanto olhava o meu macho regozijar-se em
pleno exercício do gozo...
Depois de tudo, ficamos
ali namorando, debruçados sobre a janela olhando a paisagem do rio. O vento a
acariciar as nossas almas contentes e realizadas. Pensei bem alto comigo:
“E agora, Sérgio, o que
faremos?”
“Ainda nos resta muito
tempo, e portanto, ficaremos aqui, curtindo só nós dois, pois aina temos muito
o que conversar, não é mesmo?”
De certa forma aquilo me
tranquilizou, pois achei que depois de gozarmos, tudo ficaria diferente, não da
minha parte, mas da dele. Os homens geralmente são assim, depois que se sentem
realizados, inventam uma desculpa e dão no pé. Mas Sérgio era de fato um
gentlemen, e me tratou cordialmente, dando-me toda a atenção possível e o
carinho dispensado a mim. Ficamos na cama, comigo deitadinha de bruços, ele com
uma parte do seu corpo sobre o meu, alisando-me o bumbum e renovando novas
promessas.
“Ainda lhe quero ver mais
uma vez antes de voltar ao Rio. Volta no sábado, de modo que na sexta, neste
mesmo horário, quero lhe ver neste mesmo motel, esperando por mim.”
“Sério?”
“Sério! Se pudesse,
levaria você comigo para morar no rio. Mas quem sabe um dia...”
“Eu adoraria, Sérgio.
Manaus vai se tornando pequena demais para os meus desejos.” Ele sorriu.
Beijou-me a boca. Os seus dedos levemente entrando em meu buraquinho ainda
quentinho de sua gala. Não demorou muito, e já estávamos de novo fazendo
amor... Mas isso é uma outra história...
BEM VINDO AO MEU BLOG
Olá á todos! Bom, meu nome é Márcia Santana e sou uma cdzinha Amazonense de 32 anos de idade. Morena, 1.55 de altura (baixinha rsss, como é natural com todas as cdzinhas da região norte), sou 100%passiva e demasiadamente feminina nos gestos, no andar, na fala e na maneira de vestir, adoro ser mulherzinha 24 horas. Moro sozinha e o intuito de criar este espaço vai te encontro com o meu desejo de fazer muitas amizades tanto com cdzinhas como, é claro, com HOMENS BEM ATIVOS que curtam uma cdzinha com todos esses critérios anteriormente ditos. Estou solteira e aberta para relações. Aprecio HOMENS ATIVOS E MADUROS acima dos 45 que sonham em ter ao seu lado uma cdzinha bem meiga, feminina, obediente e passívíssima, pois estas são as minhas qualidades.
Aqui postarei alguns relatos meus vividos, bastante fotos e videozinhos de minhas pequenas aventuras para que todos possam degustarem.
Espero ansiosa a visita de todos vocês!
Um beijinho!!
Marcia cdzinha
Aqui postarei alguns relatos meus vividos, bastante fotos e videozinhos de minhas pequenas aventuras para que todos possam degustarem.
Espero ansiosa a visita de todos vocês!
Um beijinho!!
Marcia cdzinha
Assinar:
Postagens (Atom)